Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, condenada a 16 anos de prisão por envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023, teve sua pena convertida em prisão domiciliar. A decisão foi proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendendo a pedidos da defesa e após pressão popular.
O momento da saída de Adalgiza do Presídio Feminino do Distrito Federal (PFDF) foi registrado em vídeo. Nas imagens, ela aparece visivelmente emocionada, abraçando familiares e amigos que a aguardavam, chegando a cair na grama em meio à alegria do reencontro.
Embora tenha sido liberada, Adalgiza terá que cumprir uma série de medidas cautelares determinadas por Moraes. Entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de publicar em redes sociais e a retenção de seu passaporte.
Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes foi enfático ao alertar sobre as consequências do descumprimento das medidas impostas. “O descumprimento da prisão domiciliar ou de qualquer uma das medidas alternativas implicará na reconversão da domiciliar em prisão”, afirmou o ministro.
Fonte: http://agoranoticiasbrasil.com.br