Em meio ao complexo cenário do conflito no Oriente Médio, o governo brasileiro, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem sido alvo de críticas. A Revista Oeste aponta para uma postura que se distancia da neutralidade e se aproxima da propagação de narrativas alinhadas ao grupo extremista Hamas.
As alegações ganham corpo na reportagem da Edição 273 da Revista Oeste, onde o repórter Eugenio Goussinsky detalha a mudança de postura de Lula, de um potencial mediador para um agente de retórica militante. A publicação argumenta que o presidente minimizou os ataques de 7 de outubro e relativiza as ações do Hamas.
A reportagem apresenta uma lista de acusações, incluindo a comparação de Israel com o regime nazista, a recusa em classificar o Hamas como grupo terrorista e a repetição de números divulgados pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas. Além disso, Lula é acusado de acusar Israel de genocídio e minimizar o ataque inicial do Hamas.
As reações não tardaram: Israel declarou Lula *persona non grata*, impactando as relações bilaterais. No Brasil, grupos como o MST e o BDS intensificaram a pressão por um rompimento de laços com Israel, enquanto denúncias de antissemitismo cresceram significativamente. Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, declarou que a guerra “poderia acabar hoje”, com a rendição do Hamas e a libertação dos reféns.
A Revista Oeste convida os leitores a aprofundarem-se na reportagem completa para entender como a desinformação se tornou uma ferramenta diplomática no governo Lula.
Fonte: http://revistaoeste.com