O mundo do tênis foi abalado por uma controvérsia envolvendo Kei Nishikori, um dos maiores nomes do esporte na Ásia. O ex-top 4 mundial admitiu ter traído sua esposa, Ako Mizuki, após a divulgação de fotos comprometedoras pela imprensa local. O caso rapidamente ganhou repercussão global, gerando debates sobre a vida pessoal do atleta e seu impacto em sua carreira.
Nishikori, atualmente na 66ª posição do ranking mundial, emitiu um comunicado oficial expressando profundo arrependimento. “Peço desculpas por causar desconforto a todos que me apoiam… e pela preocupação e inconveniência causadas pelo meu comportamento desonesto”, declarou o tenista, reconhecendo a mágoa causada à sua esposa, filhos e familiares. O casal, casado desde 2020, tem dois filhos.
A imprensa noticiou que Nishikori foi flagrado saindo de um encontro com uma modelo não identificada, o que desencadeou a onda de notícias e especulações. Aos 35 anos, o atleta enfrenta agora o desafio de reconstruir sua imagem pública e reconquistar a confiança de seus fãs e patrocinadores.
“De agora em diante, para realizar minha vida como um membro responsável da sociedade, me concentrarei exclusivamente em competições de tênis e em produzir resultados. Faremos o possível para reconquistar sua confiança”, afirmou Nishikori, sinalizando seu compromisso em se redimir e focar em sua performance esportiva. Sua última participação em um torneio foi em maio, no ATP 250 de Genebra.
Considerado um dos atletas mais bem pagos do Japão e um ícone no tênis asiático, Nishikori possui uma carreira notável, com 12 títulos e uma medalha de bronze olímpica conquistada nos Jogos do Rio 2016. Em janeiro deste ano, Nishikori enfrentou o jovem talento brasileiro João Fonseca, sendo derrotado na semifinal do Challenger de Phoenix, competição que Fonseca viria a vencer.
Fonte: http://esporte.ig.com.br
