O Mundial de Clubes, disputado nos Estados Unidos, tem um novo adversário para os times brasileiros além dos rivais em campo: o calor intenso. A partida entre Chelsea e Benfica, válida pelas oitavas de final, já demonstrou o impacto das altas temperaturas e a imprevisibilidade climática na competição.
O jogo, realizado no Bank of America Stadium em Charlotte, foi marcado por uma média de 32°C, afetando o ritmo dos jogadores. A situação se agravou com a interrupção da partida devido à previsão de tempestade, atrasando o confronto em quase duas horas. Apesar dos desafios, o Chelsea superou o Benfica na prorrogação.
Para os próximos jogos envolvendo Flamengo, Fluminense e Palmeiras, a previsão é de que as altas temperaturas persistam, exigindo adaptação e preparo físico extra das equipes. “As condições climáticas podem ser um fator decisivo na performance dos atletas”, alertam especialistas.
O Flamengo enfrentará o Bayern de Munique neste domingo, às 17h (horário de Brasília), em Miami, com a temperatura podendo chegar a 31°C. Já o Fluminense jogará contra a Inter de Milão na segunda-feira, no mesmo estádio do jogo entre Chelsea e Benfica, com previsão de 33°C.
Enquanto isso, o Palmeiras enfrentará o Chelsea nas quartas de final na Filadélfia. Apesar do jogo ser à noite, a previsão indica uma máxima de 30°C durante o dia, exigindo atenção redobrada com a hidratação e o condicionamento físico dos atletas.
Fonte: http://esporte.ig.com.br
