Rogério Campos ficou por dois mandatos na Câmara Municipal de Curitiba, entre 2013 a 2020 e está sendo investigado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) por desvios de recursos do Sindimoc (Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana) quando não se reelegeu vereador em 2020 ele já tinha um patrimônio de mais de R$ 1 milhão.
Em 2024 voltou a se candidatar, desta vez pelo Progressistas, e não conseguiu voltar ao legislativo curitibano.
O MP-PR encontrou evidências de provas que o presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, repassou parte dos R$ 600 mil desviados do sindicato para uma conta de Rogério Campos.
Anderson Teixeira na eleição da capital do Paraná do ano passado era presidente do Mobiliza, partido do ex-senador Roberto Requião, à Prefeitura de Curitiba.
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Fonte:Blog do Tupan