Federer Entra para o Clube do Bilhão: Astro do Tênis Amplia Legado Financeiro Fora das Quadras

Roger Federer, o lendário tenista suíço, alcançou um novo patamar em sua já impressionante carreira: tornou-se bilionário. Aos 44 anos, Federer agora integra um seleto grupo de atletas que ultrapassaram a marca de US$ 1 bilhão, impulsionado por contratos de patrocínio, investimentos estratégicos e sua participação na empresa de artigos esportivos On. A informação foi divulgada pela revista Forbes nesta sexta-feira (22).

O feito consagra Federer como o segundo tenista na história a alcançar tal marca, seguindo os passos do romeno Ion Tiriac. Embora tenha se aposentado das quadras em 2022, após uma carreira brilhante com 20 títulos de Grand Slam, foi fora delas que Federer construiu a maior parte de sua fortuna, solidificando sua posição como um dos esportistas mais bem pagos do mundo por 16 anos consecutivos.

A trajetória de Federer demonstra a força de sua imagem e a capacidade de construir uma marca pessoal sólida. “A imagem de elegância e a ausência de polêmicas fizeram do suíço um dos garotos-propaganda mais valorizados do esporte”, destaca a Forbes. Marcas de renome como Rolex, Mercedes-Benz, Lindt e Uniqlo mantiveram parcerias duradouras com o atleta.

Um dos movimentos mais estratégicos de Federer foi a aquisição de 3% da empresa On em 2019. Dois anos depois, a empresa abriu capital em Nova York, atingindo um valor de mercado de aproximadamente US$ 15 bilhões. Estima-se que a participação de Federer na On valha cerca de US$ 375 milhões, impulsionando significativamente seu patrimônio.

Além disso, Federer é o fundador da Laver Cup, um torneio anual de tênis que reúne grandes nomes do esporte. Ele também investe em startups inovadoras, como a NotCo, uma empresa chilena de alimentos à base vegetal. A entrada de Federer no clube do bilhão demonstra a crescente profissionalização e a transformação do esporte em uma plataforma global de negócios. Mesmo aposentado, sua influência e potencial de lucro permanecem elevados, impulsionados por seus 43,5 milhões de seguidores nas redes sociais e altas taxas de engajamento.

Fonte: http://esporte.ig.com.br

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