Tarcísio Defende Indulto a Bolsonaro e Critica Lula: ‘Já Passou da Hora de Sair de Cena’

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), gerou repercussão ao afirmar que, se fosse presidente do Brasil, seu primeiro ato seria conceder um indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi feita em entrevista ao *Diário do Grande ABC*, onde Tarcísio classificou as ações contra Bolsonaro como “desarrazoadas”.

Além de defender Bolsonaro, Tarcísio teceu críticas ao atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o governador, Lula já deveria ter deixado o cargo há muito tempo e não teria mais contribuições a oferecer ao país. “Se quiser fazer um favor para o Brasil, sai de cena”, declarou Tarcísio, elevando o tom da crítica.

Tarcísio também expressou sua amizade e admiração por Bolsonaro, descrevendo-o como um amigo e destacando sua resiliência. “A conversa que eu tenho com o presidente são conversas de amigo, uma pessoa que gosta, eu gosto do presidente”, afirmou o governador, ressaltando a fortaleza moral e intelectual de Bolsonaro diante das adversidades.

A anistia via Congresso Nacional é vista por Tarcísio como uma solução política viável para a situação de Bolsonaro, buscando pacificar o cenário. Ele argumenta que a anistia tem sido historicamente utilizada no Brasil em diversos momentos, com o objetivo de promover a reconciliação nacional. O governador demonstrou convicção na inocência do ex-presidente.

Rebatendo a acusação de tentativa de golpe por parte de Bolsonaro, Tarcísio questionou a lógica de nomear comandantes militares indicados pelo governo seguinte em caso de um golpe planejado. Ele também indagou sobre a falta de convocação de conselhos de defesa e segurança, elementos que seriam esperados em uma tentativa de golpe. Em relação às críticas de Eduardo Bolsonaro, Tarcísio preferiu não polemizar, demonstrando compreensão pela situação emocional do filho do ex-presidente.

Olhando para o futuro, Tarcísio mencionou a movimentação de governadores de direita em busca de um projeto de país unificado, independentemente de candidaturas específicas em 2026. “A grande verdade é que o Brasil hoje não tem um projeto”, concluiu o governador, enfatizando a necessidade de união em prol de um objetivo comum para o país.

Fonte: http://revistaoeste.com

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