Em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) demonstram que a vida fora das togas também é permeada por paixões. O futebol, esporte mais popular do Brasil, emerge como um elo que conecta os magistrados a seus clubes de coração, revelando um lado mais humano e, por vezes, surpreendente.
Alexandre de Moraes, notório corintiano, personifica a fervorosa ligação entre o STF e o futebol. Sua presença na Neo Química Arena, durante um clássico contra o Palmeiras, viralizou, não apenas pela vitória alvinegra, mas também por um gesto controverso direcionado à torcida. O episódio ocorreu logo após sanções dos EUA, intensificando a repercussão do ato.
Luiz Fux, torcedor do Fluminense, demonstra sua paixão pelo tricolor carioca de forma peculiar. Com formação acadêmica na UERJ, vizinha ao Maracanã, Fux brincou em evento com o então presidente do clube, Peter Siemsen, sobre o desempenho do time: “A cor amarela está na minha essência, mas é por causa do meu time, que vem amarelando nas decisões.”
Flávio Dino, conhecido por sua paixão clubística, protagonizou cenas marcantes após o título do Botafogo na Libertadores. Celebrando o feito, o ministro ergueu a camisa do time em seu casamento, cantou o hino com os convidados e dançou com a noiva, em meio à euforia. As imagens circularam amplamente, mostrando um lado descontraído do integrante do STF.
Cristiano Zanin, indicado por Lula em 2023, não esconde sua torcida pelo São Paulo. Antes de ingressar no STF, compartilhava nas redes sociais momentos de arquibancada e comentários sobre as vitórias do tricolor paulista, cativando seus seguidores. Já Cármen Lúcia se mantém discreta, sem revelar preferência por nenhum clube, reforçando sua imagem de imparcialidade.
Fonte: http://esporte.ig.com.br