Maria Vilma, de 69 anos, sofreu agressão e não resistiu a ferimentos
Maria Vilma, de 69 anos, foi agredida em Buenos Aires enquanto pagava o aluguel da filha.
Brasileira morre após ataque em Buenos Aires
A brasileira Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, de 69 anos, faleceu em Buenos Aires após ser agredida por um homem em situação de rua. O incidente ocorreu na última quinta-feira (5), quando ela saiu de casa para pagar o aluguel do apartamento de sua filha, Carolina Bizinoto, que estuda medicina na Universidade de Buenos Aires (UBA).
Detalhes do Ataque
Maria Vilma foi atacada enquanto caminhava pelas ruas da capital argentina. O agressor, segundo relatos, desferiu um soco que a fez cair e bater a cabeça, resultando em um traumatismo craniano. Apesar de ter sido socorrida, ela não resistiu aos ferimentos e faleceu na sexta-feira (6).
Agressor e Repercussões
De acordo com informações da família, o agressor foi detido pela polícia argentina após atacar outra pessoa logo após a agressão a Maria Vilma. A situação gerou preocupação e indignação entre os familiares e amigos da vítima, que destacam a insegurança nas ruas da cidade.
Visita à Filha
Maria Vilma estava em Buenos Aires para visitar sua filha, que tem formatura marcada para o próximo mês. Ela costumava viajar para a Argentina com frequência e tinha planos de permanecer no país por seis meses. A tragédia deixou a família em estado de choque, especialmente pela brutalidade do ato.
Liberação do Corpo
A família de Maria Vilma aguarda a liberação do corpo para o traslado de volta ao Brasil. A autópsia está agendada para quarta-feira (12), e ainda não há uma previsão de quando os restos mortais serão liberados. A situação tem gerado grande ansiedade e tristeza entre os familiares, que desejam dar um sepultamento digno à servidora aposentada.
Vida e Legado
Natural de Itapuranga, no noroeste de Goiás, Maria Vilma morava em Goiânia e trabalhou por mais de 20 anos como funcionária pública, tendo se aposentado no Tribunal de Justiça do Estado. Sua morte trágica destaca a fragilidade da segurança pública e a necessidade de medidas mais eficazes para proteger os cidadãos, tanto locais quanto turistas.
A história de Maria Vilma serve como um lembrete sombrio sobre os riscos enfrentados por aqueles que viajam e a importância de cuidar da segurança em ambientes desconhecidos.
