Um relato pessoal de Magno Malta sobre encontro com o ex-presidente

Magno Malta compartilha suas impressões sobre a visita ao ex-presidente Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar.
No dia 18 de novembro, em um momento que transcendeu a política, o senador Magno Malta teve a oportunidade de visitar o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que atualmente se encontra em prisão domiciliar. Ao adentrar a casa de Bolsonaro, Malta não encontrou apenas um líder político, mas um ser humano marcado por dores, cicatrizes e uma profunda fé.
A atmosfera de uma amizade reavivada
Malta relata que, ao ver o rosto do amigo, toda a confusão e especulações em torno da possível transferência de Bolsonaro para a Papuda, em Brasília, perderam relevância. O que prevaleceu foi o reencontro de dois amigos, onde o tempo parecia desacelerar. Conversaram longamente, trocando lembranças e sentimentos, como se fossem irmãos que não se viam há muito tempo.
O peso das injustiças
Durante a visita, a conversa não abordou questões eleitorais ou políticas futuras. O foco estava em um homem que, segundo Malta, sente-se injustiçado e alvo de uma perseguição sem precedentes. Ele destacou a inocência de Bolsonaro e questionou a lógica das acusações que o cercam. Como pode alguém ser responsabilizado por algo que não participou? Essa é uma reflexão que permeia a mente de muitos que observam a situação com honestidade.
Momentos de oração e reflexão
Os dois amigos não apenas trocaram palavras, mas também momentos de espiritualidade. Malta e Bolsonaro abriram a Bíblia e oraram juntos, um ato que simboliza a força da fé em tempos difíceis. Para Malta, a serenidade e a consciência que viu em Bolsonaro eram evidentes, mesmo diante de tantas adversidades. Ele enfatiza que, quando Deus escolhe alguém, as forças contrárias não conseguem frustrar esse propósito.
O legado de Jair Bolsonaro
Malta acredita que o patrimônio político e moral de Bolsonaro pertence a ele e deve ser respeitado, independentemente das pressões externas. A visita reforçou a crença de Malta no chamado de Deus para a vida do ex-presidente, e ele continua a orar e lutar por um Brasil que, segundo ele, ainda pode encontrar seu caminho, pois acredita que Deus mantém o controle.
Conclusão: A história ainda não terminou
Ao final da visita, Malta sentiu uma certeza renovada: a história de Jair Bolsonaro ainda não chegou ao fim. Com essa convicção, ele se despediu do amigo, levando consigo a esperança de que, apesar das dificuldades, há um futuro que ainda pode ser moldado. O relato de Malta nos convida a refletir sobre a intersecção entre fé e política, e sobre como as relações pessoais podem transcender as divisões institucionais.
Magno Malta é senador da República e foi eleito por duas vezes o melhor senador do Brasil.


