A proposta de energia limpa vai ter um custo alto para Curitiba se o prefeito Eduardo Pimentel (PSD) não cortar as asas das premissas do ex-prefeito Rafael Greca (PSD) no estudo do BNDS, que prevê mais de 200 ônibus elétricos circulando pelas ruas de Curitiba, na próxima década, seguindo o “converseiro” de Ogeny Pedro Maia Neto, da Urbs, a um custo aproximadamente R$ 3,9 bilhões.
Por incrível que pareça, as empresas não perderiam nada, tudo seria bancado com o dinheiro do contribuinte curitibano e levaria décadas para serem pagas esses caprichos, recursos que seriam retirados dos investimentos em saúde, infraestrutura, habitação, educação e de políticas de minorias.
Para se conseguir uma passagem mais barata para a população, Eduardo Pimentel vai precisar mudar o pensamento da Urbs, que mostrou ontem na Câmara Municipal de Curitiba estar determinada em continuar com um sistema, com possibilidade da passagem chegar a R$ 16, uma alegria para os empresários e um suicídio político para implantação.
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Fonte:Blog do Tupan