Análise sobre a missão de Jared Kushner em busca de cessar-fogo em Gaza

Jared Kushner, enviado a Israel, busca um plano de cessar-fogo em Gaza, levantando questões proféticas.
A recente viagem de Jared Kushner, genro de Donald Trump, a Israel é um sinal que merece atenção. Acompanhado do bilionário Steve Witkoff, ele desembarcou em Tel Aviv com a missão de apresentar um plano de cessar-fogo para Gaza. Segundo a Associated Press, o documento de 20 pontos foi redigido por eles e levado diretamente ao gabinete de Benjamin Netanyahu.
A mensagem de esperança
Na Praça dos Reféns, em Tel Aviv, Kushner discursou diante das famílias que esperam o retorno de seus entes. Suas palavras soaram mais como as de um pregador do que de um político, prometendo que dos escombros surgiria um novo tempo de grandeza e que “o amor venceria o ódio”.
Um papel transcendente
Kushner, que já foi o arquiteto do Acordo de Abraão, volta a Israel não mais como assessor da Casa Branca, mas como um mediador global. Sua autoridade parece transcender fronteiras, levantando questões sobre a natureza de sua nova função.
Implicações proféticas
Para quem lê os sinais à luz da Bíblia, essa movimentação não é apenas diplomática – é o prelúdio de algo profético. O mundo aplaude a busca pela reconciliação, mas a profecia sugere que haverá uma paz temporária, preparando o caminho para um líder global. Jared Kushner pode estar, assim, ajudando a colocar a primeira pedra dessa construção.



