Cientista Político Alerta: ‘Mentalidade Revolucionária’ da Esquerda Radical Aumenta Risco de Assassinatos Políticos

O cientista político João Eigen, crítico da ideologia esquerdista, adverte sobre o perigo da “mentalidade revolucionária”, argumentando que ela pode levar à formação de indivíduos cínicos e propensos a cometer crimes, incluindo assassinatos políticos. Em entrevista exclusiva à Revista Oeste, Eigen relaciona essa mentalidade a casos recentes de violência política, como o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk nos Estados Unidos.

Eigen, advogado e mestre em ciência política pela Universidade Federal de Santa Catarina, afirma que a direita frequentemente subestima a radicalização da esquerda, acreditando erroneamente em valores democráticos compartilhados. “A mentalidade revolucionária é desumana por definição”, declara, enfatizando que a radicalização crescente de militantes aumenta a probabilidade de assassinatos políticos.

A análise de Eigen se estende à disseminação de termos como “extrema direita” e “fascista”, que ele descreve como táticas de desumanização historicamente utilizadas pela esquerda. Ele remonta essa prática ao Comintern de Stálin, que nos anos 1920 associou o fascismo ao capitalismo, dando origem a teorias pseudocientíficas que culpavam valores conservadores e religiosos pelo desenvolvimento de “personalidades protofascistas”.

“Quando um esquerdista te chama de ‘nazifascista’, ele está ecoando esta tradição pseudocientífica que culpa o ‘capitalismo’ e os valores tradicionais e religiosos como engendradores de personalidades fascistas – e anticomunista”, explica Eigen. Ele alerta para o impacto da propagação desse tipo de conteúdo na sociedade, especialmente quando disseminado pela imprensa, argumentando que pode estimular ações intolerantes e aumentar a polarização.

Diante do aumento de ameaças a políticos de direita no Brasil, Eigen expressa preocupação com a possibilidade de um caso similar ao de Charlie Kirk ocorrer no país. Ele exorta políticos e figuras públicas da direita a reforçarem sua segurança e a criarem redes de inteligência para monitorar indivíduos radicais, além de promoverem o boicote a instituições que apoiam essa mentalidade.

Fonte: http://revistaoeste.com

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