COP30: em carta, presidente cobra ações climáticas e defende o Pix

Embaixador André Corrêa do Lago destaca a importância do multilateralismo e ações concretas para o clima

COP30: em carta, presidente cobra ações climáticas e defende o Pix
Foto: m colorida do embaixador André Corrêa do Lago

Em carta, André Corrêa do Lago ressalta a urgência de ações climáticas e defende o uso do Pix como exemplo de inovação. O evento começa na segunda-feira (10).

Em 08 de novembro de 2025, em Belém, o presidente da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), o embaixador André Corrêa do Lago, defendeu a urgência de ações climáticas e a importância do multilateralismo. A conferência começará oficialmente na segunda-feira (10). Na carta, ele enfatizou a necessidade de que os países apresentem seus planos climáticos e destacou o Pix como um exemplo de inovação que pode promover inclusão financeira.

Prioridades para a ação climática

Corrêa do Lago sugeriu três prioridades para os países: reforçar o multilateralismo sob a UNFCCC, conectar o regime climático à vida real e acelerar a implementação do Acordo de Paris. Ele pediu que as nações que ainda não apresentaram suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) façam isso até a COP30. O presidente também expressou apreço às nações que já atualizaram suas metas, mencionando a importância coletiva para a redução nas emissões até 2035.

O papel do Pix na transformação econômica

O embaixador ressaltou que o Pix, em poucos anos, transformou a economia brasileira, promovendo inclusão financeira e empreendedorismo. Ele acredita que a tecnologia pode ser uma aliada fundamental na luta contra as mudanças climáticas e na promoção do desenvolvimento sustentável. A COP30 é vista como um momento decisivo para discutir o financiamento das ações climáticas, especialmente em países em desenvolvimento, com iniciativas como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre sendo lançadas como legado do Brasil na conferência.

Desafios e compromissos globais

A carta de Corrêa do Lago também menciona a importância de manter o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a 1,5 °C, estabelecido em 2015. Ele concluiu que a conferência é uma oportunidade crucial para que todos os países se comprometam a cumprir suas responsabilidades climáticas e a trabalhar juntos em prol de um futuro sustentável.

Notícia feita com informações do portal: www.metropoles.com

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