Elizabeth Torres critica ONU como “governo anticristo” em vídeo polêmico

A congressista de Porto Rico levanta preocupações sobre ideologias promovidas pela entidade global

Elizabeth Torres critica ONU como "governo anticristo" em vídeo polêmico
Elizabeth Torres critica a ONU em vídeo. Foto: Lawrence

A delegada de Porto Rico, Elizabeth Torres, acusa a ONU de promover uma agenda contrária aos valores cristãos.

Elizabeth Torres denuncia ONU como um “governo anticristo”

Em um ambiente global onde as decisões de organismos internacionais impactam a sociedade, a congressista de Porto Rico, Elizabeth Torres, levantou uma forte crítica contra a ONU. Em um vídeo impactante publicado em suas redes sociais, ela descreve a entidade como uma “governo anticristo”, acusando-a de fomentar uma agenda que, segundo ela, atenta contra os fundamentos da família e da fé cristã.

Torres, que se destacou por sua defesa ferrenha dos princípios conservadores, não hesita em apontar o dedo para a ONU, alegando que a organização está por trás de uma série de iniciativas que desejam desmantelar os valores tradicionais. Para ela, a entidade não apenas promove direitos humanos, mas também está orquestrando uma campanha contra as bases da sociedade cristã.

Acusações contundentes de uma congressista

Em seu vídeo, a congressista menciona: “A ONU está a ponto de reeleger a voz mais influente sobre o direito à saúde, uma pessoa que promove o aborto, as drogas, a prostituição e as crianças trans”. Essas declarações têm ecoado em comunidades conservadoras, gerando um debate acalorado sobre o papel da ONU na sociedade moderna.

Torres argumenta que a ONU é responsável por disseminar ideologias de gênero e promover a transexualidade infantil nas escolas, além de apoiar o aborto irrestrito e a legalização de drogas. Segundo ela, essas iniciativas são parte de um plano coordenado que visa degradar a estrutura familiar e a fé cristã.

O que move as acusações?

A congressista aponta que interesses econômicos e políticos, muitas vezes financiados por fundações privadas e universidades de prestígio, estão por trás das decisões da ONU. Ela acredita que a influência da organização vai além das questões de saúde ou direitos humanos, atingindo diretamente a cultura e a educação das novas gerações.

Entre as principais acusações de Torres estão:

  • Promoção da ideologia de gênero e transexualidade infantil.
  • Apoio ao aborto e eutanásia, como evidenciado pela recente legalização no Uruguai.
  • Influência na cultura jovem através do entretenimento, que, segundo ela, prega a desobediência aos valores cristãos.

Para Torres, a ONU não está apenas se afastando dos valores cristãos, mas está se tornando uma força ativa contra eles, o que a leva a descrever a organização de forma tão contundente.

Reflexões sobre a influência da ONU

As declarações de Elizabeth Torres levantam questões importantes sobre como organismos internacionais influenciam os valores e normas sociais. Sua crítica à ONU como um “governo anticristo” não é apenas uma expressão de descontentamento, mas um chamado à ação para aqueles que compartilham suas crenças. Essa postura pode ressoar com muitos que se sentem ameaçados pelas mudanças sociais contemporâneas.

Em uma era de crescente polarização, as palavras de Torres servem como um alerta para o que ela e outros veem como uma luta pela preservação dos valores tradicionais frente a uma agenda global que parece estar em desacordo com esses princípios. Lawrence Maximus, analista político e professor, também se junta ao debate, contribuindo com suas análises sobre a influência da ONU e as dinâmicas políticas atuais.

A discussão sobre o papel da ONU e suas políticas continuará a ser um tema central no discurso político, especialmente entre aqueles que se opõem ao que percebem como uma erosão dos valores familiares e da moralidade tradicional.

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