Meio-campista revela que desejava cobrar, mas respeitou a decisão do técnico Ancelotti
Estêvão, autor do gol da seleção, comentou sobre o pênalti perdido por Paquetá na partida contra a Tunísia.
Estêvão sobre pênalti perdido: uma decisão respeitada
Na partida entre a seleção brasileira e a Tunísia, realizada em Lille, na França, Estêvão, que marcou o gol de empate, manifestou sua vontade de cobrar o segundo pênalti. No entanto, o jogador respeitou a ordem do técnico Carlo Ancelotti, que decidiu que Lucas Paquetá deveria assumir a responsabilidade. Infelizmente, Paquetá não converteu a cobrança, mandando a bola para fora.
Estêvão, que foi considerado o melhor jogador da partida, comentou: “Eu estava com muita vontade de bater, mas veio a ordem, então dei para o meu companheiro, confiei no meu companheiro. Não foi dessa vez, mas agora é trabalhar para se Deus quiser a gente buscar o nosso objetivo”. Essa declaração reflete não apenas a pressão que envolve a responsabilidade de cobrar pênaltis, mas também a camaradagem entre os jogadores.
A importância de aprender com as falhas
Após o jogo, Estêvão enfatizou a necessidade de aprender com as oportunidades perdidas. “Então, é claro que eu apoio meu companheiro ao máximo para ele poder fazer o gol. Infelizmente ele errou, mas acabei servido a treinar para evoluir, porque numa Copa do Mundo a gente tem que aproveitar essas oportunidades”, disse ele em uma entrevista à Globo. Essa perspectiva de crescimento pessoal e coletivo é vital para os atletas, especialmente em competições de alto nível como a Copa do Mundo.
Reflexões sobre o desempenho da equipe
Estêvão também expressou sua tristeza pelo resultado, embora estivesse feliz com seu desempenho individual. “Muito feliz pelo gol, mas triste pelo resultado, porque a gente podia sair com a vitória. Mas, hoje, jogamos com uma seleção forte, que se impôs aqui dentro de campo”, declarou. A honestidade em sua análise mostra um entendimento profundo da dinâmica do jogo e das expectativas em torno da seleção.
O técnico Carlo Ancelotti, por sua vez, fez várias alterações na equipe, testando novos jogadores e estratégias, algo que é comum em partidas amistosas. Estêvão, ao refletir sobre o ano até agora, mencionou os altos e baixos que a equipe enfrentou. “É um ano de muitos altos e baixos, mas pude lidar com tudo o que aconteceu. E poder estar aqui na seleção brasileira significa que o trabalho está sendo bem feito no clube, está sendo bem feito em casa”, afirmou o jogador.
Conclusão
O desempenho de Estêvão, tanto no aspecto individual quanto no coletivo, destaca a importância do trabalho em equipe e da resiliência em situações desafiadoras. À medida que a seleção se prepara para competições futuras, a experiência adquirida em jogos como este será fundamental para o sucesso da equipe. Estêvão continua a ser um exemplo de profissionalismo e dedicação, sempre pronto para aprender e evoluir dentro do futebol.
Fonte: esporte.ig.com.br
Fonte: Rafael Ribeiro/CBFEstêvão celebra gol contra a Tunísia
