Um caso surpreendente foi descoberto em Ponta Grossa, onde um homem em situação de rua transformou um jazigo em sua moradia. A estrutura, que se assemelha a uma pequena capela, foi adaptada com móveis e utensílios, revelando uma realidade inesperada dentro do cemitério.
A inusitada residência improvisada contava com armário de cozinha, poltrona e até uma área para cozinhar. Nos fundos do túmulo, um espaço reservado servia como quarto, demonstrando a adaptação do indivíduo ao local.
A situação levanta questões sobre a segurança e a vulnerabilidade dos cemitérios, já que moradores relatam frequentes atos de vandalismo e roubos. O empresário Adolfo Schimanski lamenta a depredação do túmulo de seus pais, expressando tristeza diante da situação.
“Dá uma tristeza de ver aqui alí”, desabafa Schimanski, ilustrando o sentimento de muitos que têm seus entes queridos desrespeitados. Casos de invasões e furtos de pertences em jazigos são recorrentes, gerando preocupação na comunidade.
Diante do ocorrido, moradores cobram mais segurança nos cemitérios, buscando evitar a repetição de atos de vandalismo e invasões. A situação do homem que fez do túmulo sua casa também acende um alerta para a questão da assistência social e moradia para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Fonte: http://massa.com.br
