Polícia Civil do Paraná conclui inquérito e indiciou homem por homicídio em Ponta Grossa

Investigação revela detalhes do crime ocorrido em dezembro de 2024

Polícia Civil do Paraná conclui inquérito e indiciou homem por homicídio em Ponta Grossa
Cena do crime em Ponta Grossa. Foto: Agência

Homem é indiciado por homicídio qualificado após investigação da PCPR sobre crime em Ponta Grossa.

Indiciamento por homicídio qualificado em Ponta Grossa

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu um inquérito que indiciou um homem por homicídio qualificado. O crime ocorreu em Ponta Grossa no dia 23 de dezembro de 2024, quando a vítima, Juliano, foi atacada com diversos golpes de arma branca após um desentendimento com o investigado. Juliano foi socorrido e levado ao Hospital Regional, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu em 1º de janeiro de 2025.

Durante a investigação, o delegado da PCPR, Luis Timossi, identificou o suspeito como autor do crime. O indiciado já possui um histórico criminal que inclui porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e receptação. Além disso, a apuração revelou indícios de que ele estaria envolvido em outro homicídio, ocorrido em 29 de novembro de 2024, onde a vítima foi Roberto Carlos Barbosa, que também foi morto após agressões.

Processo judicial e prisão preventiva

Com base nos elementos coletados durante a investigação, a PCPR representou pela prisão preventiva do indiciado. O pedido será analisado pelo Poder Judiciário, que decidirá sobre as medidas a serem tomadas.

Participação da comunidade na investigação

A PCPR ressalta a importância da participação da população nas investigações. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197, da Polícia Civil, e 181, do Disque-Denúncia. Em casos de crimes em andamento, a população deve acionar a Polícia Militar pelo telefone 190.

Considerações finais

O trabalho da PCPR demonstra a seriedade com que as investigações de homicídios são tratadas e a necessidade de colaboração da comunidade para a resolução desses casos. A expectativa agora é de que o Judiciário tome as devidas providências em relação ao indiciado.

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