Com radicalização da esquerda e da direita nas redes sociais, os concorrentes à presidência da República, aos governos estaduais e ao Senado Federal vão precisar aumentar o número de seguranças no período de campanha eleitoral, especialistas apontam perigo real de atentados, como aquele contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2018, quando ele foi esfaqueado.
Outra alegação para o reforço na segurança foi o que aconteceu com o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicanos), que levou um tiro durante um comício.
Há também exemplos na América Latina, em países como a Colômbia e Equador ocorreram mortes de políticos.
O brasileiro está cansado da violência nas redes sociais e até mesmo nas mesas de bares, a direita não perdoa a esquerda e a esquerda não perdoa a direita e isso gera conflitos constantes e radicalizações.
Também existe a possibilidade das campanhas eleitorais se concentraram no ambiente virtual para diminuir a exposição de alguns candidatos visados de ambos os lados.
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Fonte:Blog do Tupan
