Reflexões sobre a postura do Itamaraty frente a críticas internacionais

A postura do Itamaraty sob Lula é comparada a um boteco da esquina, refletindo uma diplomacia desorientada.
Na quinta-feira (11), o Itamaraty decidiu dar as caras em uma resposta ao secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, que havia criticado a notificação do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Primeira Turma do STF. A diplomacia da mesa de bar de Lula continua embriagando; mas, não é só o Brasil que está um pouco bêbado – é a nossa imagem internacional que está completamente desorientada, tropeçando entre declarações inflamadas e respostas convincentes.
Postura do Itamaraty
O Brasil simplesmente declarou, levantando o dedo médio diplomático, e disse: “Não nos intimidaremos”. Essa postura soa mais como um adolescente rebelde do que como uma diplomacia madura. A tentativa de se afirmar como um país forte e confiante se mostra ineficaz, quase como uma pessoa que grita “eu não tenho medo!” enquanto procura uma saída de emergência.
A crise da diplomacia brasileira
A situação atual mistura três ingredientes altamente tóxicos: corrupção endêmica, polarização exacerbada e incerteza institucional. O Brasil transforma o palco da política internacional em um boteco de esquina, onde cada frase é acompanhada por risadas restritas e piadas inadequadas. A insistência em tratar temas delicados como debates informais resulta em respostas que mais se assemelham a bravatas de novela mexicana do que a uma diplomacia estratégica.
Consequências para o Brasil
Por fim, quem sai perdendo somos nós: o país que precisa urgentemente reconstruir sua alternativa no cenário global. Quem precisa de diplomacia quando se pode ter doses de caipirinha e discursos inflamados? Saúde!


