Reunião de emergência no Planalto após operação no RJ

Ministro Rui Costa convoca encontro para discutir crise de segurança

Reunião de emergência no Planalto após operação no RJ
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Em 28 de outubro de 2025, o ministro Rui Costa convocou uma reunião no Planalto para discutir a grave situação no Rio de Janeiro.

Na noite de 28 de outubro de 2025, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, convocou uma reunião de emergência no Palácio do Planalto para tratar da grave situação decorrente da megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, que resultou em pelo menos 64 mortes. O governador Cláudio Castro criticou o governo federal, alegando que está lidando com a crise sem apoio adequado.

Participantes da reunião

Além de Rui Costa, o encontro conta com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin, que atua como presidente interino na ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e dos ministros da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e da Defesa, José Múcio. Representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Polícia Federal também estão presentes.

Declarações e contexto

Durante uma coletiva de imprensa anterior à reunião, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfatizou que as forças federais estão auxiliando o estado dentro das possibilidades disponíveis e que nenhum pedido do governador foi negado. A operação em questão é considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro, o que aumentou a pressão sobre o governo federal para se manifestar sobre a situação.

Expectativas e próximos passos

A expectativa é que a reunião traga uma resposta coordenada à crise de segurança no Rio de Janeiro. O governador Cláudio Castro e outras autoridades locais aguardam medidas efetivas do governo federal para ajudar no enfrentamento da violência que assola o estado. A presença de Alckmin, que está atuando como presidente interino, pode indicar uma prioridade maior para a situação, especialmente com a iminente volta do presidente Lula de uma viagem à Malásia.

Notícia feita com informações do portal: www.metropoles.com

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